Ao invés de um texto, publico hoje a nota de seu falecimento. Foi morto na manhã do dia 18 de junho, pois seu bater de asas causava incômodo e repulsa. Teve vida curta e anônima. Nasceu de uma noite insólita de espanto, sorrisos, cerveja e um bom filme. Morreu pelo novo. Morreu de distância, de solidão e de lembranças que passeiam perto da porta logo cedo.
Ao ser questionado, o assassino alegou que o texto era feio. Compreendo...
Porém, deixo meu lamento pela morte prematura deste que, sem pretensões nem a beleza das borboletas, voava desajeitado e repulsivo naquela manhã fria enquanto a vida doía dentro e fora de mim.
6 comentários:
meus pesames ... Mas a vida continua e novos textos nascerão ...
tao lindos e emocionantes como o nascer de cada dia.....beijos
No ciclo da vida, a vida circula e novos casulos se transformaram em belos textos e deslumbrantes asas da imaginação.
Bjs!
Querida Amiga, primeiramente venho agradecer-lhe a visita, seja sempre muito bem vinda. Belo texto, sempre teremos as feias lagartas transformando-se em lindas borboletas. Essa metamorfose segue o ciclo da vida. Tenha uma linda semana...Beijocas
Querida Amiga, venho desejar-lhe um lindo final de semana...Beijocas
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